Na linha 66, da Cidade da Esperança indo para Ponta Negra, ouvi um diálogo um tanto quanto interessante. Fui me sentar logo atrás de dois senhores, ambos aparentando meia idade.
O da minha direita levava na cabeça um boné daqueles de aposentado, que se achata na frente, preso por um botão, branco, mas encardido e bastante roto na parte de trás, trajava uma camiseta sem mangas, mostrando uma cor que há muito tempo atrás deve ter sido uma amarelo tipo losango da bandeira nacional.
O outro senhor, aparentando ser mais velho, tinha a cabeça totalmente careca, cheia de manchas sardentas, pele largando aqui e ali, como se tivesse tomado muito sol. Usava uma camiseta branca com o nome Bradesco pintado na frente e nas costas.
- Zé, eu tava pensando aqui, o brasileiro é um filha da puta mesmo, sabia?
Bom, o dever me chamou, conto outra hora. Fui!
O da minha direita levava na cabeça um boné daqueles de aposentado, que se achata na frente, preso por um botão, branco, mas encardido e bastante roto na parte de trás, trajava uma camiseta sem mangas, mostrando uma cor que há muito tempo atrás deve ter sido uma amarelo tipo losango da bandeira nacional.
O outro senhor, aparentando ser mais velho, tinha a cabeça totalmente careca, cheia de manchas sardentas, pele largando aqui e ali, como se tivesse tomado muito sol. Usava uma camiseta branca com o nome Bradesco pintado na frente e nas costas.
- Zé, eu tava pensando aqui, o brasileiro é um filha da puta mesmo, sabia?
Bom, o dever me chamou, conto outra hora. Fui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário